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Vingadores: Ultimato (análise sem spoilers)

Vingadores: Ultimato (análise sem spoilers)

Finalmente, o Ultimado chegou! Sim, meus caros amigos, fui na pré-estréia e digo que estamos diante de uma obra prima cinematográfica, pelo menos quando o assunto é a cultura pop/nerd. Confesso que, como fã de quadrinhos, estou “feliz e puto” com o surpreendente, porém inspirador desfecho da chamada “Saga do Infinito”, que já dura 11 anos e consolida de vez o Universo Cinematográfico Marvel (UCM).

Quebrar paradigmas tem sido a especidade do UCM nesses longos anos e, com Ultimado, isso não seria diferente. Em primeiro lugar, o filme não possui as tradicionais e reveladoras cenas pós-créditos, que tanto nos divertiam e ajudavam a introduzir os novos filmes da saga. A introdução do filme possui uma ligação direta e imediata com Guerra Infinita, visto que se passa logo após o estalo cósmico de Thanos e sua poderosa Manopa do Infinito.

Nunca senti emoções tão variadas vendo um único filme. Simplesmente fantástico!

A narrativa de Ultimato é extremamente fiel a tudo o que aconteceu no UCM. As referências a personagens e momentos marcantes são um presente aos fãs, que certamente “entenderam as referências”. Há inclusive uma sutil referência à Disney, que comprou os direitos da Marvel e irá continuar o UCM. Além do mais, diversos elmentos clássicos dos quadrinhos foram incorporados em diversas cenas, levando os fãs de HQs ao delírio.

As cenas de ação e luta são muito bem elaboradas e conseguem arrancar suspiros e gritos dos fãs, não apenas pelos efeitos especiais, mas principalmente, pela tensão envolvida. Sim, eu fui capaz de sentir ansiedade, medo, angústia e esperança em cada uma das cenas de ação. Isso mostra o quão ligado o meu lado fã está ao UCM.

Ultimato é repleto de referências a todos os filmes da Saga do Infinito. Um presente aos fãs!

Seguindo os embalos do filme da Capitã Marvel, Ultimato possui uma série de diálogos inusitados e cenas cômicas na medida certa. Você vai rir muito com Hulk, Thor, Homem-Formiga e Rocket. Muito mesmo!

Planos mirabolantes e geniais sempre fizeram parte da Saga do Infinito. Entretanto, desta vez nosso heróis exageraram e traçaram um plano usado e extremamente perigoso.

Antes do ato final somos presenteados com uma batalha épica, surpreendente e de proporções planetárias. Os recursos de computação gráfica utilizados são impressionantes, nos fazendo acreditar que um filme descente de Dragon Ball Z é sim possível.

No desfecho, senti um misto de paz, felicidade e tristeza. Poucos filmes me fizeram sentir emoções tão variadas durante a sessão. Confesso que chorei em diversos momentos, mas também ouvi muitas pessoas chorando. É incrível a ligação que construímos com os personagens do UCM nesses 11 anos.

Obrigado Marvel! Obrigado Stan Lee! E que venha a próxima saga!

Jorge Luís Gregório

Jorge Luís Gregório

Professor e entusiasta de tecnologia, estudioso da cultura NERD e fã de quadrinhos, animes e games. Mais um pai de menino, casado com a mulher mais linda da galáxia e cristão convicto. Gosto de ler ficção científica e discutir tecnologia, filmes, seriados, teologia, filosofia e política. Quer falar sobre esses e diversos outros assuntos? Venha comigo!